O Dia Nacional e Mundial do Queijo é celebrado nesta segunda-feira (20). E se tem uma coisa que mineiro entende é de queijo.
Segundo a Federação da Agricultura e Pecuária de Minas Gerais (Faemg), o estado é responsável por 40% da produção da iguaria no país, atingindo cerca de 48 mil toneladas por ano. Deste total, 34 mil são artesanais.
Em MG, o alimento é produzido em 15 regiões. Cada uma delas tem um jeito próprio de prepará-lo, o que resulta em texturas, cheiros e sabores inigualáveis.
A região da Canastra tem uma peculiaridade no Queijo chamado Canastra:
Piumhi
REGIÃO CANASTRA
Consistência: semidura, com tendência a macia, de natureza manteigosa
Textura: compacta
Cor: branca amarelada
Crosta: fina, amarelada, sem trincas
Odor e sabor: ligeiramente ácidos, não picantes e agradáveis
REGIÃO CANASTRA
Odor e sabor: ligeiramente ácidos, não picantes e agradáveis
REGIÃO CANASTRA
REGIÃO CANASTRA
Odor e sabor: ligeiramente ácidos, não picantes e agradáveis
REGIÃO CANASTRA
Cor: branca amarelada
REGIÃO CANASTRA
REGIÃO CANASTRA
O modo de fazer Queijo Minas Artesanal se tornou Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade no ano passado. O título foi concedido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), no último 4 de dezembro, em Assunção, no Paraguai.
O preparo dele já é reconhecido como Patrimônio Cultural do Brasil desde 2008.
A produção do Queijo Minas Artesanal é feita com leite cru e reproduzida há três séculos, além de ser uma importante atividade econômica para a agricultura familiar em várias regiões do estado.
O preparo da iguaria é todo manual, sem nenhum processo mecânico, para preservar o sabor desenvolvido por pequenos produtores rurais.