A agenda econômica desta sexta-feira (28) Ă© marcada pela divulgação de indicadores cruciais no Brasil e nos Estados Unidos. No Brasil, o IGP-M de março, a confiança dos serviços, a taxa de desemprego de fevereiro, o Caged e dados sobre a dĂvida pĂșblica serão divulgados. Nos EUA, o destaque Ă© o Ăndice PCE de fevereiro e a confiança do consumidor em março.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa de eventos importantes, enquanto o presidente do Banco Central, Gabriel GalĂpolo, cumpre agenda em São Paulo. O presidente Lula estĂĄ no Vietnã.
Nos Estados Unidos, o presidente Donald Trump pode aplicar sobretaxas a todos os bens importados do Brasil, afetando a pauta exportadora brasileira. Essa medida surge após o anĂșncio de tarifas sobre aço e alumĂnio.
Após o anĂșncio das tarifas de Trump, as ações das montadoras caĂram, com Volkswagen, BMW e Mercedes-Benz perdendo valor de mercado. PaĂses asiĂĄticos e europeus alertaram sobre possĂveis retaliações.
"O Banco Central enfrentarĂĄ esse cenĂĄrio de incertezas e precisarĂĄ ajustar a polĂtica monetĂĄria conforme os dados." afirmou Gabriel GalĂpolo, sobre a inflação.
No cenĂĄrio polĂtico, Lula afirmou que a COP30 em BelĂ©m deve ser focada e responsĂĄvel, enquanto a ministra Marina Silva defendeu uma conferĂȘncia "sóbria". A primeira-dama Janja participou da CĂșpula Nutrição para o Crescimento (N4G) em Paris.
A ministra Gleisi Hoffmann defendeu a atuação do ministro Alexandre de Moraes, do STF, enquanto aliados de Jair Bolsonaro especulam sobre seu futuro polĂtico e possĂvel apoio a TarcĂsio de Freitas para 2026.
A deputada Carla Zambelli reagiu às declarações de Bolsonaro sobre sua suposta responsabilidade na derrota eleitoral de 2022.
Por fim, o ministro Alexandre de Moraes puxou para o STF um inquĂ©rito que investiga Gilberto Kassab, secretĂĄrio de Governo de São Paulo.
*Reportagem produzida com auxĂlio de IA