Após aprovar o reajuste do funcionalismo público, o governo Romeu Zema (Novo) volta suas atenções ao Projeto de Lei que altera as alíquotas de contribuição do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg), e as questões relativas à dívida do Estado com a União.
A expectativa é que o projeto previdenciário tenha a tramitação concluída até o recesso parlamentar, previsto para 19 de julho, enquanto o prazo de carência para o pagamento do débito com o governo federal se encerra no dia 20.
Os dois temas são o foco do Palácio Tiradentes e dos parlamentares da base na Assembleia Legislativa (ALMG), que nas últimas semanas foram testados frente à pressão dos servidores e dos deputados da oposição. No fim de maio, o PL do Ipsemg foi retirado da pauta da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) para que os deputados pudessem focar na recomposição salarial de 4,62% do Executivo, mas agora deve ser destravado.